Mapa das periferias e espaços da resistência artística: visualidades, sonoridades e corpos atuantes.

MEDIAÇÃO DAS TUTORIAS DESSA LINHA :  Profa. Dr. Yure Lee.

As periferias de uma cidade formam um complexo de vozes que demarca não somente um espaço à margem dos centros urbanos, mas também uma forma de se fazer (r)existir diante de um progresso e modernidade que pouco lhes alcança. É na periferia que, também, localiza-se demarcadores diversos de resistência nelas estão também: as tradições dos povos de terreiro, as artes do povo preto, o hip hop, o funk, traços e vivências diaspóricas africanas em múltiplos contextos periféricos, as benzedeiras, as parteiras, a cultura popular do boi, as interfaces culturais indígenas e caboclas em periferias, a exemplo do bairro do Guamá, Terra firme e Icoaraci. Como estão organizados? Quais seus demarcadores étnicos-raciais territoriais e de gênero e sexualidade? E de que forma se engajam na luta em defesa de seus territórios?